domingo, 10 de janeiro de 2010

A Cura
















Minha alma etérea, triste, sombria
como a noite estelar que me inunda
que o silêncio é tanto que perturba
virgem do sorriso e da alegria.


Nenhum dinheiro no mundo compraria
o brilho dos meus olhos neste instante
nenhum ouro, petroléo ou diamante
nem flores, outros amores, nem magia.


Apenas tu, com esta pele em calor
exalando sentimento em fragância
curando assim, este maldito tumor
que me atormenta desde a infância.


Henrique Rodrigues Soares

Nenhum comentário: