quinta-feira, 28 de junho de 2012

Respirando artificialmente



















O desmoronamento do que acredito
Sem alicerces estrutura nenhuma resiste
O espaço entre o que foi e não foi dito
Mentiras ou verdades nada persiste



As palavras e suas transitoriedades
Me permitem confundir e ser confundido
Mergulhado no silêncio da ociosidade
Do perigo que sou não ficarei escondido



Procuro o que todos procuram.
Expectativas Consciente quão difícil esta busca
A lucidez de uma mente criativa
Seu brilho nem a morte ofusca.



Henrique Rodrigues Soares – O que é a Verdade?