domingo, 17 de outubro de 2010
Corredor da Vida
Gritos de dor me sufocam
Uma dor que arde no peito
Destas sem descanso sem leito para dormir
O curto silêncio vive dúvidas... ansiedades
que podem durar instantes
que podem está ainda distantes
O aroma do tempo santo
voa sobre nossas narinas
Não há nenhuma aspirina
que vá controlar minha dor
Desta prisão buscou liberdade
mas apenas de cela mudaste
Pois nunca haverá sol nem lua
sem que você abra seus olhos.
Henrique Rodrigues Soares
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