sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
Fé Insistente
Quando os dissabores são uma constante
E já respiras nos ares comprimidos da demência
Despido está, de tudo que fora aparência.
Afastado está, de tudo que julgas importante.
Já não choras... Lágrimas distantes
O coração baldio de eloqüência
Dividido em pedaços da divergência
Esmiuçado pelo existir recalcitrante
Em que se apegar numa fé insistente
Limiar entre o se expor ou ficar no conforto
Entre lutar ou aceitar está morto
Esperanças no teu olhar resistente
Que na bravura que encardia
Acredita em melhores dias.
Henrique Rodrigues Soares – O que é a Verdade?
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Um comentário:
Fé insistente...
O título da poesia(soneto),
fala por si só...
Muito bem construído e uma mensagem alentadora!
BRAVO!
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